sexta-feira, 13 de junho de 2008

Poema Luís Vaz de Camões

Amor é fogo que arde sem se ver


Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;


É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É nunca contentar-se de contente;

É cuidar que se ganha em se perder;


É querer estar preso por vontade;

É servir a quem vence, o vencedor;

É ter com quem nos mata lealdade.


Mas como causar pode seu favor

Nos corações humanos amizade,

Se tão contrário a si é o mesmo Amor?


Luís de Camões
Ana Cristina

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Mensagem a um amigo

Muitas são as oportunidades que temos para conversarmos, mas achamos que isso já não tem tanta importância. O ser humano está passando um pelo outro sem prestar muita atenção e, infelizmente, este é o mundo em que vivemos. Todos estamos com muita pressa, não sabemos aonde vamos parar. Mas isso não importa. A família já não tem tanta prioridade, o amigo também não. Somos levados pela correria do dia-a-dia. Na ânsia de chegar, esquecemos que este tempo está passando rápido demais, para quê tentamos acompanhá-lo com a mesma velocidade? Certeza não temos, expectativas várias, esperança de chegar a algum lugar, em busca de um ideal. Melhor mesmo é aproveitar o momento e ser feliz!
Elizete

domingo, 1 de junho de 2008

Palestra Professor Clóvis

Relatório da Palestra Professor Clóvis

Foi realizada na UNA Contagem, no mês de fevereiro do ano de 2008, uma palestra para os alunos, lançando os curtos de pós-graduação oferecidos pela unidade.

Para agradecer a presença dos alunos, o reitor da UNA e o coordenador do programa fizeram a abertura da palestra. Logo após, o srº Clovis Barros, professor da USP, tomou a palavra, falando sobre o tema “A Vida que vale a pena ser vivida”.

Barros contou que todos têm o direito de viver, conforme a livre escolha, o livre arbítrio, e que os alunos devem fazer escolhas, durante a vida, incluindo aí a escolha profissional.

Questionando a platéia sobre qual o medo aflige o ser humano, comentou que é o medo da morte e que a filosofia pode ajudar as pessoas a perderem esse medo, pois segundo ela, depois da morte nos reorganizaremos.

Outro ponto mencionado pelo palestrante foram as duas formas que existem para se viver no mundo. Uma que aumenta e outra que diminui a potência de agir. Essa potência deixa-nos alegres, quando elevada, e, tristes, quando baixa.

No final da palestra, o professor foi muito aplaudido por todos os alunos. Confessou que sua potência tinha aumentado, mostrando-nos que devemos agir encontrando prazer nas ações e deixando o medo de viver de lado.
Creio que a instituição acertou na escolha do tema e do convidado, uma vez que os assuntos são práticos e ressaltam o otimismo com o qual devemos seguir em frente.
Daiana Silva.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Resenha do Filme "Tempos Modernos"

Assistimos ao filme “Tempos Modernos” que se passa no início do século XX, época da revolução industrial, quando a elevação do consumo em massa aumentou o número de trabalhadores nas fábricas, abordando criticamente os principais conceitos do taylorismo.

Na primeira cena do vídeo observamos uma linha de montagem onde cada operário realizava uma única tarefa repetidamente. Logo após acontece o invento da maquina que permitia ao trabalhador executar sua função, a qual não exigia esforço mental, e comer ao mesmo tempo. Isso nos mostrou que o objetivo da teoria científica de Taylor era aumentar a produtividade das organizações com ênfase apenas em realizar tarefas de forma rápida e eficiente, sem preocupação com as limitações físicas e psicológicas do ser humano. Em conseqüência disso o protagonista do filme adquiriu uma doença e foi afastado do cargo.

Depois da recuperação, o trabalhador retornou ao mercado de trabalho, mas não pôde ocupar seu antigo posto, pois, nesse momento a cidade se encontrava mergulhada na crise de 1929 e as fábricas estavam fechadas. Então procurou se empregar em outro ramo de atividade, mas viu-se completamente despreparado porque como na indústria as tarefas eram especializadas, fora treinado para exercer apenas sua função e não possuía outras qualificações.

Segundo Frederick W. Taylor, o empregado não tem condições de analisar o trabalho e estabelecer o melhor método de fazê-lo. Como vimos no seu primeiro novo emprego, o ex-operário se deparou com o desafio de encontrar um pedaço de madeira em formato padrão. Parecia ser tão fácil quanto apertar parafusos, mas como de costume realizou apenas de acordo com a ordem recebida sem utilizar raciocínio, o que trouxe conseqüências desastrosas.

Para esse teórico todo operário é irresponsável, vadio e negligente. Essa hipótese foi ilustrada quando o protagonista do filme disse a sua amiga que teria uma casa, nem que para isso precisasse trabalhar por ela. Em outro momento conseguiu o trabalho de vigia noturno em uma loja de departamentos. Na primeira noite ele e a mulher aproveitaram para comer e se divertir na loja.
O filme Tempos Modernos critica a administração Científica do ponto de vista humanista, pelo fato de ela levar pouco em conta as relações humanas ao estabelecer um padrão de trabalho nas linhas de produção, encarando os empregados como peças e a organização como máquina. Porém Taylor foi pioneiro em tentar substituir métodos empíricos de administração por métodos científicos e por isso ocupa um alto patamar no campo das organizações.
Grazi










quinta-feira, 22 de maio de 2008

caminhando

Caminhando
Geraldo vandré
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não...
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer...
Ouvi pela primeira vez essa música em 2002. Passei, então, a não mais esperar as coisas acontecerem. E, depois, compreendi que poderemos ver um Brasil melhor quando entendermos que esperar não é a melhor opção.
TIAGO ALMEIDA DE OLIVEIRA

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Dicas para um futuro Contador

Oi galera, aqui e Naya, tô aqui pra mostrar pra vocês um slide super legal que encontrei na internet, fala sobre o perfil do contador do seculo XXI, espero que gostem!!!!!!!! bjok


http://www.fema.com.br/~danilo/arquivos/o_perfil_do_contador.ppt#283,32, NORMATIZAÇÃO INTERNACIONAL

amar para viver


AMARAmar, para poder viver, Para se dissipar o sem sentido de se viver por viver.Amar por quê? Para não adoecer, para que, ao final; possa-se dizer: Valeu a pena, por que amar é crer. Por que amar? Para não se entristecer, Para não se perder a alegria de viver.Amar por quê? Para poder perdoar e esquecer, Para voltar a sorrir, para lutar e vencer.Por que? Para se conhecer a Deus, nosso primeiro amor, Nosso maior amor, nosso Grande amor, Acima de todo amor, origem de todo amor, Fim de todo amor, eternidade de amor.Amar por quê? Para não fenecer, para não murchar, Para não regredir, para não desfalecer. Amar para se lembrar e também para esquecer.Por que amar? Para chorar e sorrir, para plantar e colher.Amar por quê ? Para caminhar, para se merecer, para se enternecer. Amar para olhar e conhecer.Por que amar? Amar para não morrer. Porque os que não amam já morreram, Permaneceram mortos. Perambularam sem saber como nem por quê. Amar por quê? Para confiar, para não se entregar, mas se integrar. Amar porque Deus é amor e isso basta. (Desconheço a Autoria)

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canção do exílio


canção do exílio

minha terra tem palmeiras
onde canta o sabiá
as aves que aqui gorjeiam
não gorjeiam como lá

nosso céu tem mais estrelas
nossas várzeas tem mais flores
nossos bosques tem mais vida
nossa vida mais amores

em cismar sozinho à noite
mais prazer encontro lá
minha terra tem palmeiras
onde canta o sabiá

minha terra tem primores
que tais não encontro eu cá
em cismar sozinho à noite
mais prazer encontro lá
minha terra tem palmeiras
onde canta o sabiá

não permita Deus que eu morra
sem que volte para lá
sem que desfrute dos primores
que não encontro por cá
sem qu' inda aviste as palmeiras
onde canta o sabiá

Auto Retrato

O Auto Retrato

No retrato que me faço
- traço a traço -
às vezes me pinto nuvem,
às vezes me pinto árvore...
Às vezes me pinto coisas
de que nem há mais lembrança...
Ou coisas que não existem
mas que um dia existirão...
E, desta lida, em que busco
- pouco a pouco -
minha eterna semelhança,
no final, que restará?
Um desenho de criança...
Corrigido por um louco!

(Mário Quintana)
A poesia de Mário quintana, faz me imagianr e a pensar como sempre me desenho, me imagino de forma diferente. Como é bom fazer um auto retrato de nos mesmos todos os dias.
(Camila Gomes)

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Simbolo da Contabilidade

Simbolo da contabilidade

Caduceu

Bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas ou um elmo alado. Sua origem se explica racional e historicamente pela suposta intervenção de Mercúrio diante de duas serpentes que lutavam, as quais se enroscavam em seu bastão. Os romanos utilizaram o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta; o bastão expressa o poder; as duas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático de pensamentos elevados. O caduceu é na atualidade a insígnia do bispo católico ucraniano. Do ponto de vista dos elementos, o caduceu representa sua integração, correspondendo o bastão à terra, as asas, ao ar; as serpentes à água e ao fogo (movimento ondulante da onda e da chama). A antigüidade do símbolo é muito grande e encontra-se na Índia gravado nas lápides de pedra denominadas “nagakals”, uma espécie de ex-votos que aparecem à entrada dos templos. Erich Zimmer deriva o caduceu da Mesopotâmia, onde o vê no desenho da taça sacrifical do rei Gudea de Lagash (2.600 a.C.). Apesar da longínqua data, o autor mencionado diz que o símbolo é provavelmente anterior, considerando os mesopotâmicos as duas serpentes entrelaçadas como símbolo do Deus que cura as enfermidades, sentido que passou à Grécia e aos emblemas de nossos dias. Do ponto de vista esotérico, a vara do caduceu corresponde ao eixo do mundo e suas serpentes aludem à força Kundalini que, segundo os ensinos tântricos, permanece adormecida e enroscada sobre si mesma na base da coluna vertebral (símbolo da faculdade evolutiva da energia pura).

Ciências Contábeis 1º Periodo UNA-CONTAGEM: Expectativa

Ciências Contábeis 1º Periodo UNA-CONTAGEM: Expectativa
Contabilidade é a ciência que estuda, interpreta e registra os fenômenos que afetam o patrimônio de uma entidade. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a Economia e a Administração (esta por vezes considerada um ramo da Sociologia). Mas é comum autores refutarem essa condição científica, colocando-na como técnica ou arte. Nessas acepções alternativas, por exemplo, há quem a defina numa conotação tradicionalmente jurídica, como a arte de organizar os livros comerciais ou de escriturar contas.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Expectativa

Bom, gente como foi solicitado uma criação do e-mail da sala, contabil008@hotmail.com, aproveitei a idéia e resolvi criar nosso blog também. Mas é para ser uma experiência, nunca havia utilizado um blog antes, mas achei interessante deixar registrada nossa impressões e idéias, para compartilharmos. Espero que todos me ajudem a fazer desse blog, uma diversão, porque na vida temos que experimentar várias coisas para podermos decidir por algo.

Se a primeira impressão é a que fica, acho que esse curso será muito bom.